Virus, leyes, emociones: nuevos riesgos para el derecho del trabajo en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.30973/inventio/2021.17.42/6Palabras clave:
Coronavirus, Covid-19, flexibilización, Derecho de Trabajo, Reforma TrabajistaResumen
El artículo trabaja la hipótesis de que las emociones se infiltran en la racionalidad jurídica y, por eso, pueden ser objeto de manipulación, como ya venía aconteciendo con el proceso de corrosión creciente de los derechos sociales, que recientemente produjo, en Brasil, la llamada “reforma laboral” (Ley no. 13 467/17). Hoy, sin embargo, este cuadro se torna aún más preocupante, teniendo en vista la pandemia de la Covid-19 y sus probables efectos económicos. La investigación concluye por la pertinencia de la hipótesis formulada y por la necesidad de resistencia ante el proceso de precarización de derechos. El objetivo principal es intentar desnudar lo que se ha quedado en las sombras, a fin de posibilitar una crítica un poco más profunda del proceso de deconstrucción del Derecho del Trabajo y el abrir nuevos caminos para su reversión.
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